quinta-feira, 26 de junho de 2014

Uma disputa judicial em volta do holograma teve início esses dias


Foto: Após um mês da "volta" de Michael Jackson aos palcos em forma de holograma, uma disputa judicial criou polêmica e colocou US$ 10 milhões (cerca de R$ 23 milhões) em jogo.

Antes mesmo da apresentação acontecer no palco da Billboard Music Awards, Alki David, executivo da empresa Hologram EUA, tentou impedir o show, alegando violação de tecnologia patenteada exclusivamente. 

A apresentação do holograma de Michael para divulgar a nova música "Slave to the Rhythm", aconteceu sem percalços e surpreendeu os fãs, mas a disputa ainda está longe de acabar.

Agora, a Pulse Evolution, empresa que criou a animação, entrou com uma ação em um tribunal em Los Angeles, afirmando que David não participou de nenhuma etapa no desenvolvimento do projeto e que o executivo estaria "falsamente alegando ter crédito para a criação e desenvolvimento dos efeitos especiais em uma entrevista para CNN".

Eles ainda defendem que o número de dança foi criado inteiramente no computador, sem precisar usar imagens gravadas anteriormente, como geralmente funciona nos casos de um holograma tradicional.

David se defende e pede crédito pela criação, alegando que a Pulse refinou uma tecnologia da empresa, chamada Pepper's Ghost, usada para recriar o rapper Tupac Shakur, em 2012.

Fonte: Billboard / UOL Música

Após um mês da "volta" de Michael Jackson aos palcos em forma de holograma, uma disputa judicial criou polêmica e colocou US$ 10 milhões (cerca de R$ 23 milhões) em jogo.

Antes mesmo da apresentação acontecer no palco da Billboard Music Awards, Alki David, executivo da empresa Hologram EUA, tentou impedir o show, alegando violação de tecnologia patenteada exclusivamente. 

A apresentação do holograma de Michael para divulgar a nova música "Slave to the Rhythm", aconteceu sem percalços e surpreendeu os fãs, mas a disputa ainda está longe de acabar.

Agora, a Pulse Evolution, empresa que criou a animação, entrou com uma ação em um tribunal em Los Angeles, afirmando que David não participou de nenhuma etapa no desenvolvimento do projeto e que o executivo estaria "falsamente alegando ter crédito para a criação e desenvolvimento dos efeitos especiais em uma entrevista para CNN".

Eles ainda defendem que o número de dança foi criado inteiramente no computador, sem precisar usar imagens gravadas anteriormente, como geralmente funciona nos casos de um holograma tradicional.

David se defende e pede crédito pela criação, alegando que a Pulse refinou uma tecnologia da empresa, chamada Pepper's Ghost, usada para recriar o rapper Tupac Shakur, em 2012.

Fonte: Billboard / UOL Música

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