domingo, 29 de janeiro de 2012

- Novo livro sobre MJ e sua vida criativa




MJ - um REI e um gênio

O jornalista Joseph Vogel, lançou recentemente nos Estados Unidos seu livro sobre Michael Jackson. Mais um ? Você pode estar se perguntando. Mas o livro - Man in the Music, apresenta um olhar diferente sobre a personalidade de Michael. Essa obra não aborda a sua carreira musical, sua genialidade como bailarino ou a sua personalidade misteriosa, mas aborda uma faceta que contribuiu para que ele se tornasse um REI - sua genialidade como 'homem de negócios'.


Como um visionário das ações de marketing, Michael fez dele mesmo o produto perfeito, com a imagem perfeita, para ser consumido por qualquer pessoa de qualquer idade, em qualquer lugar do mundo. Joe Voguel concedeu uma entrevista onde comenta seu livro e como ele observa Michael na sua função de empresário do mundo do show business.
 
 
 

quinta-feira, 26 de janeiro de 2012

Filhos de Michael Jackson participam de homenagem ao cantor

Cantor teve mãos e pés marcados na calçada do Teatro Chinês, em Los Angeles.

Filhos de Michael Jackson em homenagem ao pai (Foto: Agência/Reuters)
Filhos de Michael Jackson em homenagem ao pai
Paris, Prince e Blanket, filhos de Michael Jackson, participaram de uma homenagem ao pai nesta quinta-feira, 26, em Los Angeles. Os três marcaram no cimento da calçada do Teatro Chinês as mãos e os pés do pai usando luvas e sapatos do cantor.

A homenagem também teve participação de Justin Bieber: "Michael significava muito para mim. Ele era uma inspiração. Ele era gentil, retribuia e será lembrado pelo homem que foi. Tudo que faço é porque quero ser o melhor que posso, como ele fazia."

segunda-feira, 23 de janeiro de 2012

Video, assiste? - Michael Jackson - A Million Miles Away - Rihanna


Eu sei que é um pouco longo o video, mas fiz tão feliz, inspirada, me deu trabalho e
é o 1º video que fasso com imagens e não só com fotos ...
mas olha pode confiar na minha palavra que vale a pena assistir ...
não é por que eu fiz não, mas está lindo mesmo. <3

Comentem.

domingo, 22 de janeiro de 2012

A Bota


 

A foto mostra um fato um tanto quanto curioso, Michael Jackson experimentando várias botas... Depois de uma sessão de escolhas, finalmente a bota que escolhera seria a que estampa a capa de Dirty Diana. Um single de uma única canção traz no disco cerca de duas a quatro musicas com versões que vão além de instrumentais, acapellas e remixes, nos Estados Unidos você gasta em media quase U$ 8 dólares. Quando Michael Jackson autografa algo com toda a certeza esse produto é 1000% valorizado, foi o que aconteceu com o single de Dirty Diana quando o atro deixou sua marca e seu preço U$ 750.

Michael Jackson Planet

Gifs do Michael Jackson







A primeira namorada de Michael jackson “Tatum Beatrice O’Neal”

Tatum Beatrice O’Neal (Los Angeles, 5 de novembro de 1963) é uma atriz estadunidense. É a ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante do ano de 1973 pela sua atuação no filme Lua de Papel. Com apenas dez anos tornou-se a pessoa mais jovem a ganhar um Óscar. Dois anos depois, atuando no filme Garotos em Ponto de Bala, ganhava 350 mil dólares e uma porcentagem sobre os lucros. A partir daí houve um declínio em sua carreira artística.
NAMORO

A primeira namorada de (MJ)
A primeira namorada de " MJ "


Aos 16 anos, Tatum foi a primeira namorada do cantor Michael Jackson, em 1979. Na época os dois se conheceram numa festa em Beverly Hills e o relacionamento durou pouco. Em declarações posteriores ao jornalista Martin Bashir, no documentário Life With Michael Jackson, o cantor afirma ter sido seduzido e quase molestado por Tatum, a quem não se entregou porque a timidez foi mais forte: “Fomos para o quarto e ela me deitou na cama. Quando me deitei ela lentamente se aproximou, saltou sobre mim e começou a desabotoar os botões da minha camisa. Escapei cobrindo minha face com minhas mãos. Eu estava amedrontado, assustado. Não estava preparado para aquela situação”. Tatum veio a público negar as declarações, alegando que Michael “tem uma imaginação muito fértil. Seus comentários sobre nosso relacionamento foram imaturos. Michael veio a minha casa quando ainda morava com meus pais, com apenas 12 anos. Não havia nenhuma maneira ou capacidade de eu ser tão madura ou sofisticada como ele alega que fui”.

Biografia de: Ryan White

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    
Ryan White
Ryan White durante um evento de arrecadação de fundos em 1989.
Nome completoRyan Wayne White
Nascimento6 de Dezembro de 1971
Kokomo, Estados Unidos
Morte8 de abril de 1990 (18 anos)
Indianápolis, Estados Unidos
ResidênciaKokomo, Estados Unidos
NacionalidadeEstados Unidos Estadunidense
OcupaçãoEstudante
Página oficialhttp://www.ryanwhite.com/

Ryan Wayne White (Kokomo, 6 de dezembro de 1971Indianápolis, 8 de abril de 1990)[1] foi um adolescente americano de Kokomo, Indiana que ficou em evidência por ter sido expulso da escola em função de estar com o vírus da Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Portador de hemofilia, Ryan infectou-se durante um tratamento sanguíneo, e quando do diagnóstico de SIDA, foram-lhe estimados apenas seis meses de vida. Embora os médicos dissessem que ele não oferecia riscos aos demais estudantes, a SIDA era uma doença pouco compreendida em seu tempo e quando White tentou retornar à escola, muitos pais e professores em Kokomo manifestaram-se contrários à sua presença[2]. Uma longa batalha legal com o sistema escolar e a cobertura midiática dessa luta fizeram de Ryan White uma celebridade e um porta-voz para a pesquisa sobre a doença e a educação pública. Ele apareceu frequentemente ao lado de celebridades, tais como Elton John, Michael Jackson e Phil Donahue. Para a surpresa dos médicos, White viveu por cinco anos além da previsão e faleceu em abril de 1990, pouco antes de completar a high school.
Antes de White, a SIDA era uma doença amplamente associada aos homossexuais, em função dos primeiros diagnósticos. Essa percepção mudou quando White e outras pessoas famosas com a doença, tais como Magic Johnson, Os Irmãos Ray e Kimberly Bergalis, apareceram na mídia para defender a causa das pesquisas e da educação pública. O Congresso dos Estados Unidos aprovou o Ryan White Care Act, logo após a morte de White. A lei foi prorrogada em 2006 e novamente em 30 de outubro de 2009, os programas baseados nos fundos dessa lei são a maior fonte de serviços para pessoas com VIH/SIDA nos Estados Unidos da América.

 

Infância e doença

Ryan White nasceu no Hospital St. Joseph Memorial em Kokomo, Indiana, filho de Jeanne Elaine (Hale) e Hubert Wayne White. Quando Ryan tinha seis dias, médicos diagnosticaram uma severa Hemofilia do tipo A, uma doença hereditária referente a desordens na coagulação do sangue, associada ao cromossomo X, que causa hemorragia severa mesmo em ferimentos pequenos. Para o tratamento, ele recebeu transfusões de Fator VIII, um produto sanguíneo criado do plasma de não hemofílicos, uma fonte comum e cada vez mais usada para o tratamento de hemofílicos na época[3].
Saudável durante a maior parte de sua infância, ele ficou extremamente doente, com pneumonia no final de 1984. Em 17 de dezembro de 1984, durante uma retirada parcial do pulmão, White foi diagnosticado com SIDA (ou AIDS, no Brasil). A comunidade científica pouco sabia sobre essa doença na época: cientistas apenas tinham percebido no início daquele ano que o HIV era a causa da doença. White tinha recebido um tratamento à base de Fator VIII contaminado com o HIV. Em função de o HIV ter sido identificado há pouquíssimo tempo como o causador da SIDA, muito do Fator VIII armazenado tinha sido contaminado em função de os médicos não saberem o que testar para a doença; logo, não sabiam o que estava infectado. Entre os hemofílicos tratados com fatores sanguíneos entre 1979 e 1984, aproximadamente 90% foram infectados com o vírus HIV[3]. Na época do diagnóstico, sua contagem de Linfócito T auxiliar caiu para 25 (um indivíduo saudável sem o HIV tem uma contagem de aproximadamente 1.200). Os médicos predisseram que White teria apenas seis meses de vida[4].
Após o diagnóstico, White estava por demais doente para retornar à escola, mas na primavera começou a sentir-se melhor. Sua mãe pediu para que Ryan pudesse voltar à escola, mas os responsáveis pela escola disseram que não. Em 30 de junho de 1985, uma requisição forma para permitir a readmissão na escola foi negada pelo superintendente da Western School Corporation, James O. Smith, dando início a uma batalha legal que durou oito meses[5].

Batalha jurídica com a escola

Linha do tempo da batalha legal
Ano letivo de 1985–86
30 de junho de 1985O superintendente James O. Smith nega a White a admissão na escola.[6]
26 de agostoPrimeiro dia de aula. White tem autorização para ouvir as aulas por telefone.[7]
2 de outubroO diretor da escola mantém a decisão de proibir a presença de White na escola.[8]
25 de novembroO Departamento de Educação do Estado de Indiana determina que White deve ser admitido.[9]
17 de dezembroO conselho escola vota 7–0 para apelar da decisão.[10]
6 de fevereiro de 1986O Departamento de Educação estadual determina novamente que White pode frequentar as aulas, após inspeção pelos médicos do Condado de Howard.[11]
13 de fevereiroO médico do Condado de Howard avalia que White tem condições de frequentar a escola.[12]
19 de fevereiroO juiz do Condado de Howard recusa o ajuizamento de uma injunção contra White.[13]
21 de fevereiroWhite retorna à escola. Um outro juiz baixa uma ordem restritiva na tarde desse dia contra a presença de Ryan na escola.[14]
2 de marçoOs oponentes de White reúnem-se no ginásio da escola para levantar fundos para manter White fora da escola.[15]
9 de abrilO caso de White é apresentado à Justiça.[16]
10 de abrilO juiz Jack R. O'Neill anula a ordem restritiva. Ryan retorna à escola.[17]
18 de julhoO tribunal estadual recusa novas apelações.[18]
A escola na qual White estudava, Western School Corporation in Russiaville, Indiana, enfrentou enorme pressão de muitos pais e do corpo docente para impedir a entrada de Ryan após a ampla divulgação do diagnóstico. 117 pais (de um total de 360) e 50 professores fizeram um abaixo-assinado encorajando as autoridades escolares a expulsarem White. Em função do grande medo e ignorância sobre a doença, o diretor e mais tarde o conselho escolar concordaram. A família White promoveu uma ação no sentido de revogar a proibição. Os Whites inicialmente promoveram a ação na Corte distrital da capital do estado, Indianápolis, que no entanto se recusou a apreciar o caso antes do esgotamento das vias administrativas[19].
As maneiras pelas quais o VIH se espalhou pelo mundo ainda não estavam totalmente compreendidas na década de 1980. Os cientistas sabiam que a doença se espalhava pelo sangue e que não era transmitida por eventuais contactos, mas ainda em 1983, a Associação Médica Americana acreditava que a doença pudesse se espalhar no contacto doméstico[20]. Crianças com SIDA ainda eram poucas: no tempo da rejeição de White, os centros de controle de doenças atestavam a existência de apenas 148 casos pediátricos da doença nos Estados Unidos[6]. Muitas famílias em Kokomo acreditavam que sua presença fosse um risco inaceitável[21]. Quando White teve a permissão de ir à escola por um dia em fevereiro de 1986, 151 de 360 estudantes ficaram em casa. Ele também trabalhava como ardina (português europeu) ou entregador de jornais (português brasileiro) e muitas das pessoas na região na qual ele fazia as entregas cancelaram as assinaturas, acreditando que o vírus pudesse ser transmitido através do papel[5].
O comissário estadual de saúde de Indiana, Dr. Woodrow Myers, que teve grande experiência no tratamento de pacientes soropositivos em San Francisco, e o Centro de Controle de Doenças federal declararam que White não oferecia risco a outros estudantes, mas o conselho escolar e muitos pais ignoraram tais declarações[5]. Em fevereiro de 1986, o New England Journal of Medicine publicou um estudo no qual 101 pessoas que haviam tido contacto estreito mas não sexual com pessoas doentes. O estudo concluiu que o risco de infecção era "mínimo a inexistente", mesmo quando o contacto incluía o compartilhamento de escovas de dentes, barbeadores, pentes e copos; dormir na mesma cama e abraços e beijos[22].
Quando White foi finalmente readmitido em abril, um grupo de famílias retirou suas crianças, colocando-as em outra escola[23]. Ameaças de violência e de processos persistiram. De acordo com a mãe de White, as pessoas na rua gritavam "nós sabemos que você é gay" para Ryan[21]. Os editores e colunistas do jornal Kokomo Tribune, que apoiaram White tanto editorialmente como financeiramente, também foram chamados de homossexuais e ameaçados de morte por suas ações[21].
White frequentou a Western Middle School na oitava série pelo ano letivo de 1986–87 inteiro, mas estava profundamente infeliz e tinha poucos amigos. Era-lhe pedido que comesse em utensílios descartáveis e que usasse banheiros separados[24]. As ameaças continuaram. Quando uma bala trespassou a sala de estar da casa dos White, a família decidiu deixar a cidade de Kokomo[4]. Após terminar o ano letivo, a família mudou-se para Cicero, Indiana, onde White matriculou-se na Hamilton Heights School Corporation. Em 31 de agosto de 1987, um "muito nervoso" White foi cumprimentado pelo diretor da escola, Tony Cook, pelo superintendente escolar Bob G. Carnal e muitos estudantes que, bem-educados sobre a natureza da doença, estavam sem qualquer medo de tocar na mão de White[25].

Porta-voz nacional

A publicidade dada ao caso de White catapultou-o para o centro das atenções, em meio a uma onda crescente de cobertura da SIDA na mídia. Entre 1985 e 1987, o número de notícias referentes à doença na imprensa americana dobrou[26]. Enquanto estava isolado pela escola, White apareceu com frequência na televisão e em jornais para relatar suas tribulações com a doença. Depois, tornou-se conhecido como símbolo da crise da SIDA, aparecendo em eventos educacionais e de levantamento de fundos para a doença. White participou de numerosos eventos em prol de crianças com SIDA. Muitas celebridades apareceram com ele, desde o julgamento até o restante de sua vida, de forma a ajudar na desestigmatização social das pessoas com a doença. Os cantores John Mellencamp, Elton John e Michael Jackson, o ator Matt Frewer, o saltador Greg Louganis, o presidente Ronald Reagan e sua esposa, Nancy Reagan, o cirurgião-geral C. Everett Koop, o técnico do time de basquete masculino da Universidade de Indiana Bob Knight e o jogador de basquete Kareem Abdul-Jabbar fizeram amizade com White. Ele também tornou-se amigo de muitas crianças com SIDA ou com outras condições debilitantes[4].
Pelo resto da vida, ele foi muitas vezes ao talk show de Phil Donahue. Elton John ajudou a família a comprar uma casa em Cicero. Elton John emprestou a Jeanne White US$16.500,00 para liquidar um pagamento nessa casa[27]. Durante a high school White dirigiu um Ford Mustang conversível vermelho, um presente de Michael Jackson[2]. Apesar da fama e das doações, White declarou que não gostava de estar em evidência[2].
Em 1988, White falou diante da Comissão sobre a epidemia de VIH. White contou à comissão sobre a discriminação por ele enfrentada quando tentou retornar à escola, mas que depois a educação sobre a doença fez com que ele fosse bem-recebido na cidade de Cicero. Ryan White enfatizou a diferença das experiências por ele vividas em Kokomo e Cicero como um exemplo do poder e da importância da educação sobre a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida[24].
Em 1989, a ABC apresentou o telefilme The Ryan White Story, estrelando Lukas Haas com Ryan, Judith Light como Jeanne e Nikki Cox como sua irmã Andrea. White fez uma "ponta" no filme, no papel de um rapaz que também estava sofrendo com a doença e fica amigo de Haas. Outros personagens no filme incluem Sarah Jessica Parker como uma enfermeira solidária, George Dzundza como o médico e George C. Scott como o advogado de White's, que questionou as ações das autoridades escolares[28]. O instituto Nielsen estimou uma audiência de 15 milhões de pessoas[29]. Alguns habitante de Kokomo sentiram que o filme pôs a cidade sob uma visão deslealmente negativa. Após a exibição do filme, o gabinete do prefeito de Kokomo, Robert F. Sargent, foi inundado com reclamações vindas do país inteiro, embora Sargent não tivesse sido eleito para cargo durante a época da controvérsia[29][28].
Na primavera de 1990, a saúde de White deteriorou-se rapidamente. Na sua última aparição pública, ele participou da festa do Óscar com o ex-presidente Ronald Reagan e sua esposa, Nancy Reagan, na Califórnia[30]. Embora estivesse cada vez pior, White disse aos Reagans sobre o baile de formatura e suas esperanças de chegar à Faculdade[31].

Morte

"Nós devemos isto a Ryan para fazer a certeza de que o medo e a ignorância que o perseguiram em casa e na escola serão eliminados. Nós devemos isto a Ryan para que abramos nossos corações e mentes para aqueles com SIDA. Nós devemos isto a Ryan para sermos compassivos e tolerantes com aqueles que têm SIDA, suas famílias e amigos. É a doença que inspira medo, não as pessoas que a têm."
Ronald Reagan, 11 de abril de 1990[31]

Em 29 de março de 1990, vários meses antes da graduação, White entrou no Riley Hospital for Children em Indianápolis com uma infecção respiratória. Conforme sua condição foi se deteriorando, ele foi posto em um respirador artificial e sedado. Ele foi visitado por Elton John e o hospital teve o sistema telefônico congestionado com chamadas desejando melhoras. White faleceu no domingo de Ramos, 8 de abril de 1990[2].
Mais de 1 500 pessoas foram ao funeral de White em 11 de abril, um evento realizado pela Igreja Presbiteriana em Indianápolis[30]. Participaram do funeral Elton John, o atleta Howie Long e Phil Donahue. Elton John cantou "Skyline Pigeon" na cerimônia e também ensaiou com o coral da Hamilton Heights High School para cantar com ele. Ao funeral também foram Michael Jackson e a primeira-dama Barbara Bush. No dia do funeral, o ex-presidente Ronald Reagan, que havia sido amplamente criticado[20] por não mencionar a SIDA em quaisquer discursos até 1987, embora o tivesse feito em conferências de imprensa desde 1985, escreveu um tributo a White que foi publicado no The Washington Post.[30][31] A declaração de Reagan sobre a SIDA e o funeral de White foram vistos como sinais do quanto White serviu para modificar as percepções sobre a doença[30].
White está enterrado em Cicero, perto da casa de sua mãe. No ano posterior ao de sua morte, seu túmulo foi alvo de vandalismo quatro vezes[32]. Conforme o tempo passou, entretanto, seu túmulo tornou-se um lugar de respeito para muitos admiradores[33]

Legado

White foi uma de várias personalidades com SIDA entre a década de 1980 e o início da década de 1990 que ajudaram a modificar a percepção pública da doença. White, juntamente com o ator Rock Hudson, foi uma das primeiras faces públicas da doença. Juntamente com outras figuras públicas que se tornaram associadas à doença, tais como Magic Johnson e Freddie Mercury, White ajudou a aumentar a consciência do público sobre a gravidade da epidemia de HIV/AIDS[26][26].
Muita caridade se fez em torno da morte de White. A Universidade de Indiana faz uma maratona de dança desde 1991, levantando fundos para o Riley Hospital for Children. Entre 1991 e 2008, esse evento ajudou a levantar mais de 5 milhões de dólares para o hospital[34][35]. Em uma entrevista, dada em 1993, o ativista gay Larry Kramer disse: "Penso que o pequeno Ryan White provavelmente fez mais para mudar a face dessa doença que qualquer um. E ele continua a ser uma presença através de sua mãe, Jeanne White. Ela se tornou uma incrível presença quando fala pelo mundo"[36].
Em 1992, a mãe de White criou uma fundação com o nome do filho. A fundação trabalhou para aumentar a conscientização das questões relativas ao VIH/SIDA, focando a questão dos hemofílicos, tais como Ryan White e nas famílias que cuidam de parentes com a doença[37]. A fundação manteve-se ativa durante a década de 1990, com doações atingindo 300.000 dólares em 1997. Entretanto, nos três anos seguintes, o nível de doações caiu muito, para aproximadamente um terço da cifra anterior. Em 2000, Jeanne White fechou a fundação e migrou seus ativos para a AIDS Action, uma fundação maior. Ela tornou-se porta-voz do ativismo relativo à doença[38] O colégio de White, Hamilton Heights, tinha uma passeata chamada Aids Walk, financiada pelo governo e pelos estudantes, cujos lucros iam para o Fundo Escolar Ryan White.[39].
A morte de White inspirou Elton John a criar a Elton John AIDS Foundation. White também se tornou uma inspiração para muitas canções. O próprio Elton John compôs The Last Song, que aparece em seu álbum The One para ajudar um fundo em memória de Ryan White no Riley Hospital[40]. Michael Jackson dedicou a canção "Gone Too Soon" do seu álbum Dangerous a White[41].

Ryan White e a percepção pública da SIDA

No início da década de 1980, a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida era conhecida como doença de homossexuais, em função de dos primeiros diagnósticos terem sido realizados entre indivíduos de comunidades gays de Nova York e San Francisco. No início da epidemia, a doença foi considerada um "problema de homossexuais" e foi largamente ignorada pelos criadores de políticas.[20]. O diagnóstico de White demonstrou a muitos que a doença não era exclusividade de homossexuais. Durante sua defesa em favor das pesquisas, White sempre negou qualquer crítica de homossexualidade[37].
White foi visto por alguns como "vítima inocente da epidemia de SIDA[37]. Todavia, White e sua família sempre rejeitaram com veemência o rótulo de "vítima inocente" porque o termo era frequentemente usado para afirmar nas entrelinhas que os homossexuais soropositivos fossem "culpados". A mãe de White disse ao The New York Times, "Ryan sempre disse, 'Eu sou como qualquer pessoa com SIDA, não importa a forma como contraí a doença'. E ele nunca viveria tanto como viveu sem o apoio da comunidade gay. As pessoas que conhecíamos em Nova York sempre nos indicavam quaisquer novos tratamentos que surgissem antes que soubéssemos deles em Indiana. Eu ouço as mães dizerem hoje que não hão de trabalhar com a comunidade gay, essas coisas. Bom, se isso viesse para a vida de seu filho, é melhor começar logo a mudar sua atitude e seu coração"[37].

Ryan White Care Act



O presidente Barack Obama assina o Ryan White HIV/AIDS Treatment Extension Act of 2009.
Em agosto de 1990, quatro meses após a morte de White, o Congresso dos Estados Unidos aprovou o Ryan White Comprehensive AIDS Resources Emergency (CARE) Act (mais conhecido como "Ryan White Care Act"), em sua memória. O ato é o maior programa fundeado pelo governo federal dos EUA para pessoas com VIH/SIDA. O Ryan White Care Act auxilia programas para melhorar a qualidade e a disponibilidade do atendimento das pessoas de baixa renda, sem seguro ou com seguro insuficiente, sejam elas vítimas da doença ou de suas famílias.[42] Esses programas subsidiam o tratamento quando não há outros recursos. O ato foi reautorizado em 1996, 2000, 2006 e permanece ativo até os dias atuais. O programa oferece certo nível de cuidado médico para mais ou menos 500.000 pessoas anualmente e em 2004, fundeava 2.567 organizações. Os programas também oferecem assistência técnica aos serviços médicos locais, além de programas de auxílio, de assistência e de treinamento no nível local[42][43]. A lei esteve para ser revogada pelo decurso de prazo em 30 de setembro de 2009, apesar dos esforços no sentido de obter uma autorização para o ato[44]. Uma nova extensão da lei foi assinada pelo presidente Barack Obama, que anunciou planos de remover uma proibição para viagens e imigração para os Estados Unidos de indivíduos com o vírus[45] Obama denominou a proibição, que durou 22 anos, como algo "mais baseado no medo que nos fatos".

Mãe de Ryan White fala de Michael Jackson

“Uma vez em Neverland eu falei ‘Michael, eu preciso ter uma foto sua com o Ryan’, então ele fez sinal para a cozinheira, pedindo que ela fosse pegar uma câmera para que então tirássemos algumas fotos no rancho, e posteriormente ele nos deu a câmera. Lembranças preciosas… Em relação à coisa preferida de Ryan em Neverland, eu acho que ele gostava do cinema, ele gostava de poder fazer aquilo o que queria, de pedir qualquer coisa que quisesse. Foi uma época muito divertida para Ryan. Ele gostava do Bubbles, Bubbles ficava lá e … foram momentos divertidos. Eu acho que as pessoas, para nós, se tornavam amigas do Ryan porque meio que sentiam pena dele, e Michael estava sempre tão impressionado. Eu acho que, talvez, aquela era a realidade de Michael. Mas quando você conhecia Ryan, não sentia pena dele e Michael disse: “Ryan nunca falava sobre sua doença” e continuou: “Ele nunca quis que sentissem pena dele”, então eu realmente acho que eles tinham essa boa comunicação entre eles e respeito um pelo outro. De modo algum eu impedia que Ryan fosse passar um tempo em Neverland. Ryan foi para lá em 1989, logo depois do Natal; aquela foi a primeira vez que Ryan foi sozinho. Havia um respeito entre eles. Quero dizer, é tão engraçado, porque Ryan me ligava e eu dizia “O que você fez hoje?”, e ele respondia: “Esta noite nós assistimos três horas de filmes dos Três Patetas”.Eu acho que Ryan era meio que o mais velho. Ele tinha 18 anos, e era um pouco mais maduro, e eu acho que Michael estava acostumado a passar tempo com jovens e estava muito interessado no que Ryan gostava e no que alguém de 18 anos gostava de fazer. Michael amava crianças. Ele não se importava com suas raças, com suas cores, com qual deficiência possuíam, ou qual era a doença… Michael apenas amava todas as crianças. Michael comprou para Ryan um Mustang 1989. E só de ver a alegria nos rostos das crianças … Mas eu acho que a coisa mais incrível que Michael fez foi o clipe de “Gone Too Soon” … Ai meu Deus … O carro estava parado do lado de fora no pátio, durante o funeral, e as pessoas iam jogando flores, sabe, todos iam deixando uma lembrança. E minha filha Andrea e Michael entraram no carro, e ele o ligou (o carro) e “Man In The Mirror” estava tocando, e as menores coisas deixavam Michael tão feliz. Dava pra notar isso em seus olhos e ele ficou sorrindo de orelha a orelha, e então disse, “Eu fui a última pessoa a quem Ryan escutou”. E eu disse que sim…porque Ryan colocava Man In The Mirror pra tocar várias e várias vezes. Três dias depois do funeral, Michael me ligou e perguntou como eu estava. E eu perguntei: “Michael, o que fez com que você e Ryan fossem tão próximos?” Ele disse: “Sabe Jeanne, muitas pessoas não conseguem lidar com quem eu sou, então ninguém age de forma normal quando estou por perto.” Ele disse: “Ryan sabia como eu queria ser tratado, porque era daquela forma que ele queria ser tratado”, e ele falou: “Confiança, Jeanne… Eu não posso confiar em ninguém, porque todos sempre querem alguma coisa de mim.” E então ele disse: “Sabe, Jeanne, eu prometi a Ryan que ele poderia participar do meu próximo clipe. Mas agora que ele se foi, não posso colocá-lo lá, mas eu poderia fazer um clipe para ele?” E eu fiquei tipo: “É inacreditável você fazer um clipe!”, e ele então fez o vídeo chamado “Gone Too Soon”, que, vocês sabem … é uma lembrança que vai permanecer para sempre.”

Bieber precisa de 'mais'


Disputa na Espanha:
Michael x Bieber


O site espanhol Impre.com - afirmou que Lady Gaga e Justin Bieber precisam de mais talento para serem comparados com Madonna e Michael Jackson, confira a matéria traduzida pelo BieberMania:

"Ainda que com gostos e gêneros diferentes, as pessoas que insistem em comparar Justin Bieber e Lady Gaga com Michael Jackson, realmente mostram uma ingenuidade total e completa falta de conhecimento musical, de informações gerais, dados e registros.

Não é ''viver no passado'', que é precisamente o ponto:

Qualquer pessoa bem informada sabe que o disco mais vendido do século XXI em todo o mundo, pertence a uma banda que se separou há mais de 40 anos - os The Beatles, sim, seu álbum ''1'' já vendeu 31 milhões de cópias, em plena era de Britney Spears, Christina Aguilera, Coldplay e Eminem.

Enquanto isso, o rei do pop Michael Jackson é totalmente imortal sendo um dos artístas que mais faturou em 2011 comparado com artistas "vivos", sem falar da vendagem imbatível de 'Thriller' - O que mais se pode dizer? Mas a geração de Justin Bieber e Lady Gaga ignora por completo o fato de que a cada 5 ou 10 anos surge um novo fenômeno pop a quem chamam de ''genial'', para logo desaparecer depois do terceiro ou quarto disco, se não for antes.


No caso de Justin Bieber, é realmente lamentável a comparação entre ele e Michael Jackson. O intérprete da canção com o vídeo mais odiado da história, ''Baby'' declara que quer ser maior que o Rei do Pop.

Talvez ninguém tenha informado Bieber que requer muito mais talento, credibilidade artística, vendas, carisma e criatividade para chegar a esses níveis. Vejam Bruno Mars para saber do que estamos falando.

Lady Gaga e Justin Bieber seguirão dando o que falar por mais algum breve tempo, embora outros artistas estão substituindo-os mais rápido do que qualquer um esperava. Bem, em 2011, Rihanna, Katy Perry e Adele foram as três cantoras que marcaram os padrões, comercialmente falando.

Madonna e Michael Jackson serão para sempre os reis do pop. O difícil é saber se algum dia terão substitutos dignos."
 
Amei essa matéria, sem palavras, diz tudo bem explicadinho! Fonte: Michael Jackson Planet

Desta vez será 'Jackson Tree"

Na estrada mais uma vez



Segundo a TMZ, três dos membros dos Jackson 5 estão reunidos para uma tourné internacional.

Marlon, Tito e Jackie Jackson ficaram «entusiasmados» com a forma como foram recebidos num concerto que o grupo familiar deu no Japão em dezembro de 2011 e decidiram reunir-se para uma tourné completa.



A Tourné trará o grupo dos irmãos de Michael Jackson à Europa e já tem cerca de 20 concertos confirmados, com início em final de janeiro.


Quem viver verá ! Esperamos que essa tourné aonteça realmente, e não seja mais um tiro no escuro, como tantos que eles já deram. Jermaine não poderá participar porque está gravando na Índia, como produtor de um rapper indiano. Mas poder-se supor que, como em outras ocasiões, Jermaine não tenha concordado com as condições acertadas entre seus irmãos.
 
 
Fonte: Michael Jackson Planet

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

Michael Jackson fotos editadas (part 3)

Pequeno comunicado.

Bom meus queridos e queridas leitores fãs do blog mais lindo e perfeito do Michael kkk


Quero avisar a vocês que apartir do mês que vem eu irei começar a fazer uma nova matéria de postagens com fotos que será sobre o Michael e roupa vermelhas, estilo do dele, pesquisarei tudo sobre o estilo do Michael até o impossivel ect ... postarei algumas fotos em cada postagens do Michael com roupa vermelha, ainda não sei direito qual será o número exato de fotos por postagens. Okay?

Tenha todos uma otima semana! <3 

Amo vcs.

Thriller: Coleção inspirada em Michael Jackson



Michael Jackson criou alguns cânones na música e na moda. Caso de Thriller, que foi marcado como o álbum mais vendido da história e registrou o look usado pelo artista entre os arquétipos de estilo. Tanto que a Supra reinventou a jaqueta de couro preta e vermelha que protagoniza o clipe nessa edição limitada de tênis.


quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

Álbum de inéditos de Michael Jackson revelelado

 

Pode estar prestes a ser revelado um álbum de inéditos de Michael Jackson. O falecido cantor gravou um disco com base nos poemas do poeta escocês Robert Burns.
A diretora do Robert Burns Birthplace Museum, Nat Edwards, confirmou que negociou com o produtor e amigo de Michael Jackson, David Guest, a cedência do reportório.
Segundo a imprensa internacional, Michael Jackson, seria um apaixonado pela poesia de Burns.
O objetivo inicial das gravações era fazer um musical sobre a vida do poeta, com a direção de Gene Kelly e Anthony Perkins, que entretanto faleceram.
Os poemas foram transformados em música contemporânea.
Robert Burns faleceu em 1796 e é um ícone da poesia escocesa.

Minhas fotos no fanpop

Fanpop



Minhas edições de fotos sairam no site FANPOP

Olha as minhas edições que saiu no site.








Minhas edições.

Michael Jackson and Jackson Five fotos raras

Assista.


Fotos: Michael Jackson Sempre Vivo.

Obrigada! <3

quinta-feira, 12 de janeiro de 2012

Biografia de Katherine Jackson

Foto: Michael Jackson | King of pop | You Are Not Alone (Naira)

Katherine Esther Jackson (Barbour County, 4 de maio de 1930) é a matriarca da importante Família Jackson e atualmente possui a guarda provisória dos seus netos, os filhos do cantor Michael Jackson, falecido em Junho de 2009.

Infância e Juventude

Nascida Kattie B. Screws em Barbour County, Alabama, era filha de Martha Upshaw e Prince Albert Screws. O pai de Kattie mudou seu nome para Scruse, e seu nome foi mudado para Katherine Esther Scruse quando ela tinha apenas 4 anos de idade.
Quando criança, Katherine, contraiu Poliomelite e conseguiu se recuparar totalmente da doença. No entanto, ainda ela possui algumas sequelas da doença como, por exemplo, a notável perna coxa. Ainda com 4 anos, a família de Katherine se mudou para a cidade de Gary, Indiana onde ela conheceu Joseph Jackson, então seu futuro marido.
Katherine se casou com Joe Jackson em 1949, adotando assim o nome Jackson, e foi mãe de 10 filhos com ele. Em 1965, Katherine se converteu às Testemunhas de Jeová.

The Jackson Five

Durante os primeiros anos do grupo, Katherine serviu como produtora das roupas dos filhos. Ela também confeccionou ternos para os filhos mais velhos vestirem durante algumas cerimônias em teatros e salões. Após o grupo fechar contrato com a Motown Records, em 1968, o papel de Katherine foi mais limitado.
Durante a ascensão do grupo e até na carreira solo de Michael Jackson, Katherine foi tida como uma mãe amorosa e dedicada ao bem estar da família. Em 1984, ela ajudou seu marido, Joe, na organização do concerto Victory's Tour. Em 1985, a revista Essence a nomeou "Mãe do Ano".

Família

Em 1990, Katherine lançou sua autobiografia, My Family, que descreveu seus primeiros anos de vida e sua relação com o marido e a família. No livro, ela também admitiu que o marido cometeu adultério algumas vezes o que resultou no nascimento de uma filha fora do casamento em 1974.
Em uma biografia não autorizada de Janet Jackson, um incidente controverso familiar foi descrito. Esta biografia afirma que em 1979 Katherine e seus dois filhos mais novos, Randy e Janet, teriam se envolvido em um confronto com uma funcionária da empresa onde Joseph trabalhava. Katherine alegava que ela era amante de Joseph. Este incidente foi dramatizado na minissérie The Jacksons: An American Dream. Katherine foi retratada por Angela Bassett, em 1992, nessa minissérie.

Vida Atual

Ao longo da década de 1990, Katherine defendeu seus filhos na imprensa, principalmente Michael. Durante o julgamento de Michael em 2005, ela foi o único membro da Família Jackson a se pronunciar a favor do filho.
Katherine divide seu tempo entre Las Vegas e sua casa, Hayvenhurst, em Encino.

Irmã de Michael Jackson não quer ver a filha dele tentando a vida como atriz

Janet Jackson defende que Paris deve adiar os planos no cinema, embora a avó já tenha autorizado a menina de 13 anos


Foto: Michael Jackson | King of pop | You Are Not Alone (Naira)


Janet Jackson não concorda com a participação de Paris Jackson no filme Lundon´s Bridge and the Three Keys, pelo menos não no momento. Por isso, ela tratou de aconselhar a garota de 13 anos, filha de seu irmão Michael Jackson, que morreu em 2009.

A cantora sugeriu que no momento Paris se concentre nos estudos ao invés de começar uma carreira artística tão cedo, de acordo com uma agência internacional de notícias.

- Acho que ela deve aproveitar sua juventude. Você é jovem apenas uma vez na vida, é um tempo maravilhoso para apreciar. Ela tem o resto da vida para ser adulta, e ela deve estudar, ir para a escola pensar na faculdade [...] Quando ela fizer 18 anos ela pode mergulhar e fazer o que ela quiser, declarou Janet.

Paris, no entanto, já teria convencido a avó, Katherine Jackson, que tem a sua guarda, a autorizar sua participação no filme. A herdeira de Michael teria alegado que o pai gostaria de vê-la no cinema.

Paris e Prince Jackson dia 09/01/12